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Compra tranqüila

BILHETERIA CONFUSA

Por Pedro Henrique França
Atualização:

No Cinemark Pátio Higienópolis constatamos que comprar pela internet não facilita muita coisa. Nosso repórter chegou cinco minutos antes da sessão das 13h40 do dia 9 (de ?Meu Nome Não é Johnny?). Além de ele ter de pegar a fila (que, tudo bem, estava pequena), o ingresso não foi suficiente para liberar a entrada. Foi preciso esperar a gerente para digitar a senha que permite a impressão do convite que, este sim, dá acesso às salas. Já o Bristol, da Playarte, surpreendeu pela falta de informação. Com o comprovante em mãos, o repórter se deparou com uma grande fila na bilheteria. Com a esperança de que a compra pela internet evitasse o transtorno, perguntou à funcionária se era preciso pegá-la. Resposta: "Sim". Mas ao chegar a sua vez, após 10 minutos, foi atendido por outra funcionária que, ao ver o comprovante, ironizou: "Você quer a boa ou a má notícia?" Diante da cara de surpresa do repórter, disse: "Não precisava ter pego a fila. O comprovante tem código de barras, é só apresentar na sala". Ah, tá.

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