A ironia de Machado, na visão de Torero

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Por Luiz Carlos Merten
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Em 1985, Júlio Bressane já havia transcodificado o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, vertendo para o cinema o clássico de Machado de Assis. Luiz Fernando Guimarães era o ator e Bressane buscava equivalências cinematográficas para o estilo do escritor. Às 17 horas, no Canal Brasil, você pode (re)ver Memórias Póstumas, que André Klotzel adaptou do mesmo livro (em 2001) e é muito diferente, em técnica e estilo. Convencido de que a franqueza é a primeira virtude de um defunto, Reginaldo Faria narra sua história. Quando jovem, o personagem é interpretado por Petrônio Gontijo. Débora Duboc e Sônia Braga estão no elenco, com Walmor Chagas, Stepan Nercessian e Nilda Spencer. A ironia machadiana é reelaborada por José Roberto Torero, autor dos diálogos.

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