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TV chega aos 60 e Estadão convida você para discutir a relação

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Por Redação
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Atenção, senhores telespectadores: Na próxima semana, dias 11, 12 e 13, quarta, quinta e sexta-feira, portanto, o Estadão promove mais uma edição da série Encontros Estadão & Cultura, lá no Teatro Eva Hertz, da Livraria Cultura, dessa vez sobre TELEVISÃO. Item de influência maior nos costumes desta nação, coisa que muita gente, mas muita mesmo, comprou como primeiro eletrodoméstico da casa (a geladeira ficava para depois), a TV no Brasil suscita uma infinidade de reações, do amor ao ódio. Indiferença, definitivamente, não é sua praia. Por isso, na véspera do seu 60º aniversário, vale reunir alguns de seus profissionais mais exemplares para falar sobre a experiência por eles vivida nesse cenário. Na quarta-feira, abrindo com humor, teremos Marcelo Tas, Wellington Muniz, o Ceará, e Márcio Ballas, representante da vertente mais recente do riso na TV, que é o show de improviso. Chico Anysio, o gênio maior, convidado para a ocasião, se desculpa pela ausência gravando seu Vampiro Brasileiro, no Rio, mas manda uma questão para ser feita à nossa roda, lá no Teatro. Na quinta, Ana Paula Padrão, Lillian Witte Fibe e Paulo Markun engatam uma prosa sobre o telejornalismo, com propriedade de um time que viveu o dia a dia dos principais canais de TV convencionais, da TV pública e até da TV que há pouco tempo se assiste pela internet, olha aí o webjornalismo, gente. E na sexta, tem versão solo com Silvio de Abreu, autor de "Passione" e de tantas cenas que tão bem traduziram para a TV a São Paulo onde Assis Chateaubriand plantou a primeira estação de TV da América Latina, há quase 6 décadas (o aniversário de fato é 18 de setembro). Nossa cena no Eva Hertz tem entrada gratuita, mas as vagas estão limitadas a 200 lugares. É chegar e ocupar sua poltrona. Apareça, dê pitaco, pergunte, ao vivo ou via twitter (@tvelazer).

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