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Carla Cepollina barra na Justiça episódio de série sobre morte do Coronel Ubiratan

Por Alline Dauroiz

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 Foto: Estadão

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Acusada de assassinar com um tiro o ex-namorado coronel Ubiratan Guimarães, em 2006, a advogada Carla Cepollina entrou na Justiça contra a série de documentários do A&E Até Que a Morte nos Separe - sobre crimes passionais no Brasil - e, na tarde de hoje, por decisão do juiz Antonio Carlos Figueira Negreiros, da 7.ª Vara Cível de São Paulo, conseguiu barrar a exibição do episódio intitulado A Bela e o Coronel, previsto para o dia 24, que iria ao ar esmiuçando o caso.

O canal vai recorrer da decisão.

Atualmente, Carla aguarda o julgamento em liberdade.

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A série estreia hoje, às 23 horas, com o episódio Amor e Morte na Imprensa Brasileira, sobre o caso do jornalista Pimenta Neves que, em 2000, assassinou a namorada, também jornalista, Sandra Gomide.

Na série, coproduzida pela Prodigo Films, que teria, a princípio, seis episódios, Carla Cepollina seria a única mulher a figurar entre os acusados de cometer crimes passionais - o que, segundo pesquisa da roteirista da série Paula Szutan, reflete o panorama dos crimes passionais no Brasil que, em sua maioria, são cometidos por homens.

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Os outros episódios previstos são:

- Coração Selvagem: sobre o caso Eloá Pimentel e Lindemberg Fernandes

- Penalidade Máxima: sobre o caso do goleiro Bruno Fernandes e Eliza Samudio

- O Promotor Fugitivo: sobre o caso do promotor Igor Ferreira da Silva e Patricia Aggio Longo

- Branca de Neve e os Anões do Orçamento: sobre o caso de José Carlos dos Santos e ana Elizabeth Lofrano

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A série vai ao ar todas as terças-feiras,às 23 horas, no canal pago A&E.

 

 

 

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