Renovar-se é uma necessidade e quando a gente não a atende e, pelo contrário, vai empurrando a vida estacionando no que um dia deu certo e se repetindo constantemente nesse repertório, infalivelmente chegará um momento em que a própria Vida se ocupará de dar o devido safanão para que despertemos da letargia conservadora e retomemos o ritmo de renovação.
É neste momento que a Vida tende a dar esses safanões, cutucadas, empurrões e quetais para que não ousemos estacionar e, pelo contrário, nos renovemos para acompanhar o Universo em seu constante fluir. No fim, isso não é castigo, porque só poderíamos desfrutar do que de melhor o Universo nos oferece através da constante renovação.
Por isso, veja as contrariedades deste momento como a oportunidade de se renovar e, ao percebê-lo, não hesite, pise fundo e acelere as renovações.
Próximo boletim será publicado à 1h25 de 19/7/12