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O sexto sentido

 

Por Oscar Quiroga
Atualização:

Às 3h37 de quarta-feira 11-9-13 a Lua ingressou em Sagitário onde completa sua fase quarto crescente em quadratura com Netuno e trígono com Marte e Urano até 14h09 de quinta-feira 12-9-13, horário de Brasília.

 Foto: Estadão

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Você lança idéias e esperanças ao futuro e um dia as reencontra e tem de administrá-las, seja para se entusiasmar novamente e relançá-las ao futuro ou para descartá-las.

Fazer projetos, se motivar para dar passos ousados, ir além das limitações, enxergar com a mente horizontes que por enquanto estão ocultos, nossa humanidade é capacitada para não se ater a como as coisas são na atualidade, buscando força e incentivo nas visões que cria a respeito do seu próprio futuro.

Em certa medida esse movimento também dispersa, pois impede que nossa humanidade administre com sabedoria os acontecimentos atuais e, tentando fugir de suas responsabilidades em andamento, ela metralha idéias na direção do futuro. Todas essas idéias ela terá de reencontrar em algum momento.

Noutra medida, porém, essa capacidade de enxergar futuros ainda ocultos pelas circunstâncias atuais faz de nossa humanidade uma aventureira inata. Que crítica se poderia dirigir a ela por isso?

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Boas ou más idéias, todas são produzidas pelo sexto sentido, que é a mente.

Quando não há um foco decididamente criativo e dedicado ao bem-estar geral do planeta e de nossa espécie, nossa humanidade envolve sua mente em patranhas e produz um murmúrio feito de boatos, maledicências e fofocas de todas as espécies, que nada têm de inofensivas, são crueldades tidas por normais.

A mente precisa de foco, e quem decide o foco é o ser interior, capaz de deter as rédeas da mente, mas enquanto não assume essa posição, o ser interior é prisioneiro do sexto sentido.

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