Temor, medo, apreensões e pânico, diversas são as gradações e níveis em que o pesadelo nosso de cada dia pode ser experimentado.
O medo está sempre aí, é fiel companheiro do caminho, mas ao mesmo tempo é péssimo conselheiro.
Você deve senti-lo, nunca renegá-lo nem tampouco recalcá-lo, mas aceitá-lo e senti-lo. Porém, tampouco você deve nunca seguir os conselhos que este companheiro estranho sugere.
Dia a dia, e neste momento em particular, no meio das situações mais banais ou importantes, o medo emerge do fundo da caverna em que normalmente mora e planta idéias na mente. Porém, você não tem obrigação nenhuma de ficar remoendo essas idéias.
É inevitável sentir medo, mas o tamanho desse e o tempo que você gastará ao redor do medo, isso não é inevitável, é absolutamente possível você decidir até que ponto permitirá que o medo crave suas garras na mente.
E assim, você continuará transitando por entre o céu e a terra nessa estranha combinação entre destino e livre arbítrio.
Próximo boletim será publicado às 3h04 de 28/3/12