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A conspiração das circunstâncias

 

Por Oscar Quiroga
Atualização:

Às 14h15 de segunda-feira 21-10-13 a Lua que míngua ingressou em Gêmeos e está em quadratura com Netuno e Marte, sextil com Urano e oposição a Vênus até 22h36 de terça-feira 22-10-13, horário de verão de Brasília.

 Foto: Estadão

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Tanta coisa para fazer e as circunstâncias não ajudam nem facilitam!

Realmente, as circunstâncias não ajudam nem facilitam durante este período, por isso, melhor você se munir da vontade mais firme e persistente que conseguir evocar de dentro do seu coração, porque essa será a única maneira de não ceder ao ataque de nervos que parecerá seduzir de forma irresistível.

Bom, mas se você tiver um ataque de nervos, pode gritar, pode se descabelar, desde que isso não se transforme num hábito, pois uma coisa é aliviar momentaneamente a irritação (sem prejudicar intencionalmente ninguém), outra diferente é transformar isso num exercício periódico.

Então, está combinado e compreendido, as circunstâncias não vão ajudar você nem um pouco para que as coisas que precisa fazer sejam feitas com calma e perfeição. Não! As circunstâncias não vão ajudar você!

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A partir dessa constatação, fica você com o ônus de decidir que atitude tomar diante desse cenário.

Afinal, é numa hora dessas que se comprova a dinâmica entre o cenário e a alma protagonista que encena seu roteiro.

O que é mais importante? O cenário, é este que deve ser destacado e apreciado? Ou por ventura seria a alma protagonista, encenando seu roteiro, a que deveria ser o centro das atenções?

As respostas parecem óbvias, mas é nas questões mais óbvias que nossa humanidade se perde.

É normal, estatisticamente normal, a esmagadora maioria toma suas decisões pela força das circunstâncias, e não pela sua força de vontade.

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Tomar decisões pela força das circunstâncias é destacar mais o cenário do que a alma protagonista.

E nada mais direi.

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