O mundo da televisão e do streaming

'Jojo Rabbit' não é uma unanimidade, mas possui um encanto especial


Dirigido por Taika Waititi, filme conta com o ótimo Roman Griffin Davis como protagonista e pode ser visto no Telecine; confira o trailer

Por Redação

Luiz Carlos Merten

Judeu e maori, a mistura que resultou em Taika Waititi, tem servido como a fonte de inspiração de que se nutre o cinema do diretor neozelandês. Ao assumir Thor: Ragnarok, e consciente de que talvez fosse sua única incursão pela Marvel, realçou o aspecto "gente estranha com problemas humanos" da trama. O sucesso foi imenso, e Waititi ganhou convite para novas aventuras de super-heróis.

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Roman Griffin Davis, no filme 'Jojo Rabbit' (foto Fox Film) Foto: Estadão

Ganhou até o Oscar de melhor roteiro adaptado por Jojo Rabbit, atração no streaming do Telecine. Na série de surpresas que marcou a premiação da Academia neste ano - a quádrupla vitória de Parasita, de Bong Joon-ho -, a de Waititi também teve seu elemento de surpresa.

Fazer humor com o Holocausto pode ser arriscado, Roberto Benigni que o diga - emplacou três Oscars com A Vida É Bela, em 1999.

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Waititi conta, agora, a história de um garoto que integra a Juventude Hitlerista. Nada do que faz dá certo. Tem um amigo secreto - o próprio Hitler, interpretado pelo diretor. Sua mãe, Scarlett Johansson, pertence à resistência e há uma garota judia escondida na casa. As mulheres permitirão que Jojo supere a fixação infantil no Führer.

Jojo não é uma unanimidade, mas possui um encanto especial. E o garoto, Roman Griffin Davis, é ótimo.

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Luiz Carlos Merten

Judeu e maori, a mistura que resultou em Taika Waititi, tem servido como a fonte de inspiração de que se nutre o cinema do diretor neozelandês. Ao assumir Thor: Ragnarok, e consciente de que talvez fosse sua única incursão pela Marvel, realçou o aspecto "gente estranha com problemas humanos" da trama. O sucesso foi imenso, e Waititi ganhou convite para novas aventuras de super-heróis.

Roman Griffin Davis, no filme 'Jojo Rabbit' (foto Fox Film) Foto: Estadão

Ganhou até o Oscar de melhor roteiro adaptado por Jojo Rabbit, atração no streaming do Telecine. Na série de surpresas que marcou a premiação da Academia neste ano - a quádrupla vitória de Parasita, de Bong Joon-ho -, a de Waititi também teve seu elemento de surpresa.

Fazer humor com o Holocausto pode ser arriscado, Roberto Benigni que o diga - emplacou três Oscars com A Vida É Bela, em 1999.

Waititi conta, agora, a história de um garoto que integra a Juventude Hitlerista. Nada do que faz dá certo. Tem um amigo secreto - o próprio Hitler, interpretado pelo diretor. Sua mãe, Scarlett Johansson, pertence à resistência e há uma garota judia escondida na casa. As mulheres permitirão que Jojo supere a fixação infantil no Führer.

Jojo não é uma unanimidade, mas possui um encanto especial. E o garoto, Roman Griffin Davis, é ótimo.

 

Luiz Carlos Merten

Judeu e maori, a mistura que resultou em Taika Waititi, tem servido como a fonte de inspiração de que se nutre o cinema do diretor neozelandês. Ao assumir Thor: Ragnarok, e consciente de que talvez fosse sua única incursão pela Marvel, realçou o aspecto "gente estranha com problemas humanos" da trama. O sucesso foi imenso, e Waititi ganhou convite para novas aventuras de super-heróis.

Roman Griffin Davis, no filme 'Jojo Rabbit' (foto Fox Film) Foto: Estadão

Ganhou até o Oscar de melhor roteiro adaptado por Jojo Rabbit, atração no streaming do Telecine. Na série de surpresas que marcou a premiação da Academia neste ano - a quádrupla vitória de Parasita, de Bong Joon-ho -, a de Waititi também teve seu elemento de surpresa.

Fazer humor com o Holocausto pode ser arriscado, Roberto Benigni que o diga - emplacou três Oscars com A Vida É Bela, em 1999.

Waititi conta, agora, a história de um garoto que integra a Juventude Hitlerista. Nada do que faz dá certo. Tem um amigo secreto - o próprio Hitler, interpretado pelo diretor. Sua mãe, Scarlett Johansson, pertence à resistência e há uma garota judia escondida na casa. As mulheres permitirão que Jojo supere a fixação infantil no Führer.

Jojo não é uma unanimidade, mas possui um encanto especial. E o garoto, Roman Griffin Davis, é ótimo.

 

Luiz Carlos Merten

Judeu e maori, a mistura que resultou em Taika Waititi, tem servido como a fonte de inspiração de que se nutre o cinema do diretor neozelandês. Ao assumir Thor: Ragnarok, e consciente de que talvez fosse sua única incursão pela Marvel, realçou o aspecto "gente estranha com problemas humanos" da trama. O sucesso foi imenso, e Waititi ganhou convite para novas aventuras de super-heróis.

Roman Griffin Davis, no filme 'Jojo Rabbit' (foto Fox Film) Foto: Estadão

Ganhou até o Oscar de melhor roteiro adaptado por Jojo Rabbit, atração no streaming do Telecine. Na série de surpresas que marcou a premiação da Academia neste ano - a quádrupla vitória de Parasita, de Bong Joon-ho -, a de Waititi também teve seu elemento de surpresa.

Fazer humor com o Holocausto pode ser arriscado, Roberto Benigni que o diga - emplacou três Oscars com A Vida É Bela, em 1999.

Waititi conta, agora, a história de um garoto que integra a Juventude Hitlerista. Nada do que faz dá certo. Tem um amigo secreto - o próprio Hitler, interpretado pelo diretor. Sua mãe, Scarlett Johansson, pertence à resistência e há uma garota judia escondida na casa. As mulheres permitirão que Jojo supere a fixação infantil no Führer.

Jojo não é uma unanimidade, mas possui um encanto especial. E o garoto, Roman Griffin Davis, é ótimo.

 

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