Ricardo Lombardi
29 de maio de 2008 | 10h06
No New York Times de hoje, uma matéria sobre o professor de administração de Warthon, Stewart D. Friedman (foto). O estilo de Friedman é apontando como uma tendência “quente” nas escolas do gênero: incorporar valores da vida pessoal na ética da corporação. A premissa fundamental é que, nos dias de hoje, as escolas de administração precisam ensinar que “liderança” existe em todos os níveis e que a vida corporativa deve ser muito mais do que apenas ganhar dinheiro. Para Friedman, a liderança também não deve estar restrita ao trabalho, mas avançar na vida pessoal do indivíduo, como no envolvimento dele com a comunidade, por exemplo. Bom tema.
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