Ricardo Lombardi
14 de maio de 2008 | 07h30
Segundo a crítica que o jornal London Times publica hoje do filme “Sex and the City”, esticar o seriado e fazer um filme de duas horas e vinte minutos se parece com um jantar interminável na casa do anfitrião: por mais que os pratos servidos estejam agradando, depois de um tempo você não agüenta comer mais nada. O texto começa assim: “There may be a problem with a film when a narrator constantly tells you the meaning of what you have just seen, gift-wrapping each scene with a moral.” Na Rolling Stone deste mês, a jornalista Teté Ribeiro já suspeita de algo: “A rodada de entrevistas organizadas em Nova York no começo de março aconteceu sem a apresentação de “Sex and tne City – O Filme”, que está sendo mantido em segredo para atiçar ainda mais a curiosidade dos fãs. Ou isso, ou é muito ruim (outra razão pela qual os produtores costumam não exibir aos jornalistas antes da estréia.)”
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