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Desculpe a poeira - Sugestões de leituras e outros achados

Silhueta olímpica

Por Ricardo Lombardi
Atualização:
 Foto: Estadão

A revista New Yorker publicou, em maio, um texto crítico sobre as novas obras arquitetônicas da cidade de Pequim, encomendadas para a olimpíada (postei sobre o assunto aqui). Para quem prefere ler em português, ponto para a Piauí, que traduziu a matéria para a nova edição. O trecho de abertura ficou assim: "Para entender a importância dos XIX Jogos Olímpicos para a China, basta ver onde foi construído o Parque Olímpico. Durante o primeiro boom imobiliário de Pequim - seiscentos anos antes do atual -, a cidade se distribuía simetricamente dos dois lados de um eixo norte-sul. Como ocorre em Paris - onde o Louvre está alinhado com o Jardim das Tulherias, o Arco do Triunfo e a avenida dos Champs-Elysées -, as estruturas de maior importância simbólica de Pequim sucedem-se ao longo de um eixo principal. No centro fica a antiga residência imperial da Cidade Proibida. Ao norte fica o Jingshan, um parque que cerca um morro artificial onde dizem que se enforcou o último imperador da dinastia Ming, e, além dele, a Torre do Tambor e a Torre do Sino, que por muitos séculos indicaram a hora aos moradores da cidade."

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