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Mistura de metal e punk do Black Rebel Motorcycle Club agrada público do SWU

Felipe Branco Cruz - Jornal da Tarde

Por Ana Clara Jabur
Atualização:

Com uma mistura de heavy metal com punk, a banda californiana Black Rebel Motorcycle Club surpreendeu o público do SWU com seu carisma e boa presença de palco. O destaque foi a baterista, Leah Shapiro. O fato de ser mulher foi um mero detalhe. Shapiro tem o braço pesado e não ficou atrás para nenhum homem.

O grupo entrou no palco com apenas dez minutos de atraso. O show deles estava previsto para às 15h45. Eles abriram a apresentação com a pesada 666 Conducer, do álbum Baby 81, de 2007, para delírio de um pequeno grupo de fãs fiéis que se aglomeravam embaixo do palco. Mesmo atrasados, eles encerram o show dentro do horário, às 16h45.

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No repertório eles ainda incluíram canções como Berlin, Beat The Devil, Stop, Ain't No, Love Burns, Conscience Killer e Bad Blood, entre outras. O grupo não apresentou, no entanto, a canção Done All Wrong, que está na trilha sonora do filme Lua Nova, da saga Crepúsculo.

Revezando nos vocais, Peter Hayes e Robert Levon Been mantiveram a tensão da apresentação sempre no máximo. Aliás, Robert é filho de Michael Been, um famoso músico americano que na década de 80 formou a banda de new wave, The Call. Nos dois primeiros discos do Black Rebel, Robert se apresentava como Robert Turner, para que as pessoas o reconhecessem pelo seu trabalho e não por ser filho de alguém famoso.

Antes de encerrar a apresentação, Peter Hayes se jogou na plateia enquanto executava o solo da última música do show, Punk. Num dia marcado pelo peso do metal, o Black Rebel foi um dos destaques justamente por mesclar boa música sem perder o peso das guitarras e da ternura de Shapiro.

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