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Enfim, Justin ao vivo e em cores

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Foto: Wilton Junior/ Estadão

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Roberto Nascimento

 

Empunhando um violão, de camisa branca e chapéu fedora, figurino longe do classudo smoking feito por Tom Ford que tem usado este ano, Justin Timberlake subiu ao Palco Mundo com quase quarenta minutos de atraso, nesta terceira noite de Rock in Rio. Infelizmente, não fez o show de seu último disco, 20/20 Experience, lançado ainda este ano. Não cantou o hit Suit and Tie, tampouco a fantástica Strawberry Bubblegum, apenas Pusher Love Girl, Tunnel Vision e Let The Groove Get In, que já mostrou nos talk shows americanos, nos últimos meses. Restou ao fãs delirantes (que diga-se, pouco se importaram com a falta de novidades) os medalhões de sua obra, Love Me, Cry Me a River, Señorita e What Goes Around, em versão acústica. A impressão que fica, com rápida saída do País, marcada para as 4h da manhã desta segunda, via jatinho particular, é que Timberlake fez pouco caso de seu show de headliner, e juntou um repertório de improviso, já ensaiado em turnês prévias.

 

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