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De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

'Uma Mulher Fantástica' segue no front

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Por Rodrigo Fonseca
Atualização:
Daniela Vega vive uma cantora às voltas com a transfobia no longa-metragem do chileno Sebastián Lelio  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Domingo passado, Uma Mulher Fantástica foi coroada com uma das honrarias mais badaladas da América Latina na atualidade: o troféu Platino de melhor filme. Venceu ainda em outras sete categorias, incluindo a de melhor atuação feminina, dado à atriz trans Daniela Vega, cujo show nas telas pode ainda ser conferido no circuito carioca na projeção do longa-metragem de DNA chileno no Estação NET Botafogo, às 21h35. Na trama, ela vive uma cantora cujo afeto vai as mil maravilhas até a morte súbita de seu namorado. A perda dele é potencializada por toda a transfobia que começa a cercar a moça. "Paixão é o que move tudo na vida e a paixão me fez levantar todas as muitas vezes em que eu caí. A paixão agora tem uma nova cara pra mim: a cara do cinema", disse Daniela ao P de Pop na entrega do Platino, no México. Com direção de Sebastián Lelio, hoje em cartaz nos EUA com o drama LGBT Disobedience, sobre um caso de amor lésbico na comunidade judaica, Uma Mulher Fantástica também conquistou o Oscar de Hollywood, como Melhor Filme Estrangeiro de 2018. Falando de grandes mulheres, na segunda, no RJ, às 18h, o Cinemaison exibe Emmanuelle (1974), o que pode matar nossas saudades de Sylvia Kristel (1952-2012).

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