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'O Orgulho' de termos um festival como o Varilux

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Por Rodrigo Fonseca
Atualização:

Rodrigo Fonseca Chegamos à segunda semana do Festival Varilux, lotado noite a noite, tarde a tarde, no Rio de Janeiro, graças a joias como Le Brio, de Yvan Attal, a ser lançado aqui como O Orgulho. Em estado de graça, Daniel Auteuil é um professor de Direito que escolhe uma jovem rebelde (Camélia Jordana) como pupila. É uma aula sobre narrativas de tribunal. O que mais há de imperdível no Varilux 2018:"Custódia": Xavier Legrand surpreendeu o Festival de Veneza de 2017 com sua estreia na direção ao narrar o processo de enfurecimento de um pai de família (Denis Ménochet) depois que sua mulher pede a separação. A dificuldade de ver e de se relacionar com seus filhos gera loucura e violência, retratados numa narrativa sufocante, que extrai tensão de cada um de seus 93 minutos. Este é o melhor de todo o evento;  "50 são os novos 30": Mãe do Pequeno Nicolau na franquia infanto-juvenil homônima, a atriz Valérie Lemercier, uma comediante divertidíssima, aposta na direção para contar a história da reciclagem afetiva de uma mulher de 50 anos (vivida por ela) que volta a morar com os pais. A trilha sonora vai de Amália Rodrigues a Julio Iglesias;

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