Óvni oriundo do planeta Recife, Boi Neon, de Gabriel Mascaro, papou o Redentor de melhor filme no enterro dos ossos da Première Brasil do Festival do Rio 2015 sem encontrar adversários que o derrotassem. O melhor depois dele, Tudo Que Aprendemos Juntos, do baiano
A lista dos eleitos do júri:
Longa (ficção): Boi Neon, de Gabriel Mascaro
Longa documental (documentário): Olmo e a Gaivota, de Petra Costa
Curta: Pele de Pássaro, de Clara Peltier
Diretor (ficção): Ives Rosenfeld (Aspirantes) e Anita Rocha da Silveira (Mate-me Por Favor)
Diretor (documentário): Maria Augusta Ramos (Futuro Junho)
Prêmio Especial do Júri: Quase Memória, de Ruy Guerra
Atriz: Valentina Herszage (Mate-me Por Favor)
Ator: Ariclenes Barroso (Aspirantes)
Atriz coadjuvante: Alyne Santana (Boi Neon) e Julia Bernat (Aspirantes)
Ator coadjuvante: Caio Horowicz (Califórnia)
Roteiro: Boi Neon
Fotografia: Boi Neon
Montagem: Campo Grande
Os queridos do júri popular:
Nise - O Coração da Loucura, na ficção, Betinho nos documentários e Até a China entre os curtas.
p.s.: Para mais e melhores blues do Festival do Rio, não perca três pepitas, assim que puder vê-las:
a) o thriller policial espanhol Pecados Antigos, Longas Sombras (La Isla Mínima), de Alberto Rodriguez;
b) o suspense on the rocks carioca A Morte de J. P. Cuenca, do escritor João Paulo Cuenca;
c) o metamelodrama Tudo Vai Ficar Bem (Everything Will Be Fine), o melhor Wim Wenders dos últimos dez anos, no terreiro da ficção;