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Benito Di Paula: O amigo de Charlie Brown ainda leva joias à noite carioca

Por Rodrigo Fonseca
Atualização:

Retalhos de cetim ainda levam o público da MPB às lágrimas sempre que Benito Di Paula gargareja seu samba-joia, no fino da fossa, matando as nossas saudades do "amigo Charlie Brown". Sábado, o cantor, nascido Uday Vellozo, em Nova Friburgo, há 74 anos, botou o Vivo Rio no bolso, ao passear de Elvis a Tim Maia, revivendo sucessos das décadas de 1970 e 80, quando se estabeleceu como um fenômeno internacional na venda de discos. Japão, México e até os EUA cantarolaram (cada um com seu sotaque) hits como Mulher Brasileira e Do Jeito Que a Vida Quer, renovados em sua apresentação carioca, ao piano, com uma canja do filho do músico, o também canto Rodrigo Vellozo, num duo azeitado, mais puxado para o romantismo do que para a ginga da malandragem 70ty. O repertório não abre muito espaço para a surpresa, mas cozinha a emoção de modo a nutrir bem a carência dos fãs.

Ainda em outubro, no esforço de se firmar em definitivo como a casa de shows nº 1, o Vivo Rio recebe ainda Diogo Nogueira (nos dias 7 e 8), Elymar Santos (dia 11), Skank (dia 15) e Fernanda Abreu (dia 28).

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