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De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Anima Mundi comemora seus 25 anos em Sampa

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Por Rodrigo Fonseca
Atualização:
Quico Meirelles dirige o hilário "Sob o Véu da Vida Oceânica", o eleito nacional do público carioca, que dá uma aula de humor  Foto: Estadão

Rodrigo FonsecaDepois de dias de imersão no Rio de Janeiro, o Anima Mundi 2017 faz as malas rumo a São Paulo, onde se instala nesta quarta e segue até domingo, reunindo telas da Caixa Belas Artes, do CCBB-SP, do Centro Cultural São Paulo, da Cinemateca Brasileira, do Senac e do Circuito SP Cine. A pedida para esse abre é o delicioso Sob o Véu da Vida Oceânica, de Quico Meirelles, escolhido em terras cariocas como Melhor Curta Brasileiro pelo júri popular e, de quebra, agraciado por críticos com outra láurea: o Prêmio Canal Brasil. Este desenho que flerta com a estética documental do Animal Planet e iguarias audiovisuais geografias afinas será exibido na quarta no CCSP (sala Lima Barreto), às 19h, na sessão Curtas 5. Depois, às 20h, no mesmo espaço, rola um Papo Animado com o animador búlgaro Theodore Uushev, indicado ao Oscar este ano por Blind Vaysha.

"Pequeños Heroes" é o primeiro longa-metragem animado em 3D da Venezuela  Foto: Estadão

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Já no CCBB, os paulistas terão uma boa dose de longas-metragens animados, com Pixi Post e os Entregadores de Presentes, às 15h30, e Pequeños Héroes, às 17h. O curta Negative Space, vencedor do Grande Prêmio Anima Mundi, no Rio, também será exibido na abertura de SP, às 18h, na sessão Curtas 1, no Caixa Belas Artes (Sala Portinari). Dirigido por Ru Kuwahata e Max Porter, o filme é automaticamente selecionado para disputar uma vaga no Oscar em 2018, já que o festival brasileiro é qualificado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.

 

 

 

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