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De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Angoulême aposta em Emmanuel Guibert

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Por Rodrigo Fonseca
Atualização:

RODRIGO FONSECA Localizada no sudoeste da França, Angoulême, cidade de 21,8 km2, com 42 mil habitantes, sedia anualmente, nos meses de janeiro, o maior festival de HQs do planeta, numa celebração da arte do desenho, da escrita do roteiro e da produção de tiras. Em 2021, por conta da covid-19, o evento vai ter que mudar de data, movendo suas atividades de 24 a 27 de junho, mas sem abrir mão de seu refinamento nas BDs (Banda Desenhada, o termo europeu para quadrinhos), como comprova sua aposta na obra do parisiense Emmanuel Guibert. Autor de obras-primas como "A Guerra de Alan" e "O Fotógrafo - Uma História do Afeganistão", ele vai ganhar uma exposição de seus originais durante a maratona quadrinhófila. Quem mora em Angoulême vai poder conferir as ilustrações dele já em janeiro, no museu da cidade, com um acompanhamento online no site da mostra. Já foram anunciados alguns dos títulos que serão badalados na festa mundial dos cartunistas: "Dans mon village on mangeait des chats", de Philippe Pelaez e Porcel; "Le Château des Animaux", de Xavier Dorison e Félix Delep; "Béatrice", de Joris Mertens; "Hit the road", de Dobbs e Khaled; e "Les Oiseaux ne se retournent pas", de Nadia Nakhlé.

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