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De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

A hora e a vez de Stallone... mas do Frank

Rodrigo Fonseca Estruturado como uma espécie de "Rastros de ódio" dos anos 2010, "Rambo: Até o fim" (lá fora "Rambo: Last blood"), com estreia prevista para quinta-feira que vem, está devolvendo a Sylvester Stallone o espaço (de seriedade e de prestígio pop) sob os holofotes da mídia, numa escala mundial, de que ele desfrutou, por mérito, nas décadas de 1970 e 80. Mas em paralelo à carreira do longa-metragem sobre o ex-combatente do Vietnã, pilotado pelo diretor Adrian Grunberg, um outro filme com o sobrenome de Sly no título chama a atenção no cenário dos festivais de cinema. No domingo passado, o diretor e produtor texano Derek Wayne Johnson recebeu o prêmio de melhor documentário no Burbank International Film Festival por seu mais recente exercício de investigação sobre a cultura do entretenimento dos EUA: "Stallone (Frank that is)". Seu foco está no irmão mais moço do intérprete de Rocky Balboa, o cantor e músico Frank Stallone. Seu longa .doc explora a arte de resistir a partir das peripécias afetivas de um artista que tem, em sua família, um dos maiores astros que Hollywood já revelou. Derek tem ainda um filme sobre a história de "Rocky" para lançar e dirigiu, em 2016, um filme memorável sobre o diretor John G. Avildsen (1935-2017), chamado "King of Underdogs".

Por Rodrigo Fonseca
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