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Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Noite de Adoniran no Municipal

Atualização:

 

O local não poderia ser mais propício: o maior sambista paulista, dos poucos para quem a velha guarda do samba carioca tirava o chapéu, e que, com Paulo Vanzolini, questionava o ditado de que São Paulo era o túmulo do samba, será homenageado no teatro símbolo do modernismo, da alta cultura, do biscoito fino.

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Amanhã, quarta-feira, 31 de janeiro, uma leva de artistas de primeira homenageia o cantor e compositor João Rubinato, ou Adoniram Barbosa, filho de imigrantes italianos, de clássicos como Samba do Arnesto (baseado numa história real), Trem das Onze, Tiro ao Árvaro, e Saudosa Maloca.

Começando às 20h, roqueiros como Arrigo Barnabé, interpretando à sua maneira a música Iracema, Kiko Zambianchi, Baby do Brasil, Nasi, Luiz Carlini, Paulo Miklos, se juntam a Raping Hood, Carlinhos Vergueiro, Luiza Possi, Paulinho Boca do Cantor.

Claro que a banda que acompanhava Adoniran, Demônios da Garoa, participa.

E o maestro João Carlos Martins com a Orquestra Bachianiana Filarmônica do Sesi-SP levarão o clássico Trem das Onze; ouvi dizer por aí.

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O evento Adonirando - Ano Adoniran é da Casagrande Produções, produzido pelo próprio Walter Casagrande Jr, ex-jogador e comentarista da Rede Globo, e dirigido por André Acioli.

Será apresentado pelo radialista Zé Luiz, Sabrina Parlatore e pelo ator Cassio Scapin.

Ingressos a partir de R$ 20 (eventim.com.br).

 

 

Opinião por Marcelo Rubens Paiva
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