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Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Fim de ano, livros novos

Prepare o bolso.

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Atualização:

Muitos lançamentos neste fim de ano.

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Parece que as editoras reservaram o melhor para o fim.

Cia das Letras lança no Brasil enfim MIDDLESEX, livro de JEFFREY EUGENIDES, para completar a trilogia, escritor que a crítica brasileira não lê e não gosta, um dos meus favoritos, que lança 1 livro por década [VIRGENS SUICIDAS, TRAMAS DO CASAMENTO]. O livro com o que ganhou o PULITZER de 2003.

TRECHO: "Nasci duas vezes: primeiro como uma bebezinha, em janeiro de 1960, num dia notável pela ausência de poluição no ar de Detroit; e de novo como um menino adolescente, numa sala de emergências nas proximidades de Petoskey, Michigan, em agosto de 1974."

 

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 Foto: Estadão

 

Lançado A BALADA DE ADAM HENRY, de Ian McEwan, deste todo mundo gosta, o melhor escritor inglês em vida. Livro novo!!! Sobre o amor de uma juíza e um réu anos mais jovem.

 

 Foto: Estadão

 

REINALDO MORAES, o escritor que a maioria dos escritores brasileiros queria ser, lança CHEIRINHO DO AMOR.

 

 Foto: Estadão

 

CHICO BUARQUE, o "autor" brasileiro de maior prestígio no mercado, e que para mim se firmou no último livro, LEITE DERRAMADO, lança O IRMÃO ALEMÃO. Desperta curiosidade, vai...

 

LAIS BODANZKY e LUIS BOLOGNESI contam suas experiências de anos exibindo filmes na perifa.

 

 Foto: Estadão

 

O autor novato MÁRCIO MARANHÃO, médico que bate ponto nas "comunidades" cariocas da zona norte, surpreende no livro SOB PRESSÃO, falando do dia a dia na emergência de hospitais, livro cujos direitos já são disputados para virar série de TV.

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NELSINHO MOTTA comemora os 70 anos, e devemos comemorar junto com ele, lendo suas delícias em AS SETE VIDAS DE NELSON MOTTA

 

E, claro, o hit do ano, GRAÇA INFINITA, a tradução brasileira enfim de INFINIT JEST, de FOSTER WALLACE. A revista piauí deste mês trouxe uma palhinha, com um texto de brinde do tradutor CAETANO GALINDO. São mais de mil imperdíveis páginas. Livro para ler na cadeia, com hepatite ou numas férias prolongadas.

 

 Foto: Estadão

 

 

Opinião por Marcelo Rubens Paiva
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