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Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Cadão Volpato dirige Centro Cultural SP

Atualização:

Cleones Ribeiro/Divulgação 

 

Centro Cultural SP, na Rua Vergueiro, é a joia da cultura paulistana.

Contém teatros bem equipados (um de 300 lugares), um arena (para shows), salas de ensaio no porão, biblioteca e uma programação intensa.

O espaço é um agito, com o privilégio de ter uma estação de metrô própria.

Peças lotam a preços camaradas.

Shows lotam.

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Agora na sua gerência teremos o jornalista, escritor, músico Cadão Volpato.

Que acaba de fazer 60 anos.

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Cadão é inquieto.

Nos tempos de faculdade ECA-USP, fim dos anos 1970, começo dos anos 1980, era um dos agitadores da tendência Libelu, tendência trotskistas sempre ligada à cultura. No meu livro Meninos em Fúria, contou que tinha um nome de guerra, camarada Lumumba, para despistar a repressão política, e chegou a fazer segurança do congresso de CUT.

Encabeçou a banda FELLINI, um ícone do pós-punk brasileiro, que não tinha a patrulha de explorar ritmos brasileiros em suas músicas.

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Foi apresentador do Metrópolis [TV Cultura], crítico de cinema e literatura, lançou premiados livros de contos e infantis. Até quadros expôs.

Trabalhou em praticamente todas as editorias de cultura do jornalismo impresso.

Mediou por anos debates do Festival da Mantiqueira.

Conhece tudo e todos.

Bela escolha [do novo secretário de Cultura, André Sturm].

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Opinião por Marcelo Rubens Paiva
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