O sucesso do Facebook levou a gigante do setor, Google, a entrar na briga com uma rede social própria, o Google+, ou G+.
Que observou os erros do Orkut, que de pioneiro foi varrida do mapa pela genialidade e ousadia de Mark Zuckerberg e seus colegas de Harvard: aprimorar a plataforma digital, somada à privacidade, o calcanhar de Aquiles, e novidades como o botão "curtir".
Mas não rolou.
Hoje, 2 de abril, o G+ fecha as portas.
As contas do Google+, se ainda existem, e as páginas da rede, serão fechadas.
Aos poucos, o conteúdo será deletado.
O tiro de misericórdia veio depois que a empresa descobriu um bug no G+ que expôs dados de mais de 50 milhões de usuários.
A maioria ainda é audiência assídua (cliente) de suas plataformas, como Chrome, GMail, Youtube, Drive.
Google conseguiu elevar seu sistema operacional de celular, Android, à surpreendente categoria de líder do mercado.
E ainda é número um naquilo que fez a fama, o site de buscas, desbancando também outros pioneiros, como Yahoo (que ainda resiste).
Porém nas rede social se mostrou um fracasso já há tempos.