Apesar dos pesares, o Brasil subiu duas posições no ranking de maiores bilheterias de cinema do mercado mundial.
Terminou 2016 em décimo.
US$ 700 milhões [R$ 2,2 bilhões] foram deixados nas bilheterias.
Superamos Rússia e Itália.
A boa notícia vem da Motion Picture Association of America, disponibilizados no site Filme B.
Em dólar, crescemos 5%, enquanto o mercado na América Latina caiu 18%.
A explicação merece e prudência.
O valor alto da moeda americana derrubou rendas dos vizinhos.
Aqui, real desvalorizado, mais lucro.
EUA continuam liderando, seguidos pela China, Japão e Reino Unido.
Nos Estados Unidos e Canadá, apesar da concorrência da oferta de serviços on demand, como Netflix, e da pirataria, a arrecadação cresceu 2% (US$ 11,4).
No mundo todo, a alta foi de apenas 1% (renda total de US$ 38,6 bilhões).
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Outra boa notícia.
A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo abriu no dia 15 de março de 2017 inscrições para novos proponentes e projetos do Proac-ICMS.O valor total de recursos disponíveis foi fixado em R$ 100 milhões.