Seguindo qual padrão?
Concordo com aqueles que dizem que não existe mulher feia.
Não só porque nua e no escuro são todas iguais.
Mas também porque a beleza plástica entedia a vista.
Que o digam FELLINI e ALMODOVAR, que descobriram o poder da imagem impressa das magras narigudas.
Ou a sensualidade das cheinhas vítimas do carboidrato.
Né, BOTERO?
Certa vez, eu disse para uma revista feminina que adorava mulher com nariz grande.
E, aqui, que a parte mais sensual de uma mulher é o joelho.
Muitas delas ficaram irritadas comigo.
Quem gosta de mulher perfeita é mulher.
Homem que é homem nem liga pra rugas e celulites.
Depilação atrasada.
Muito menos prum nariz batatinha ou um peitinho caído.
E, por fim, detestamos silicone!
Elas ainda entenderão...
Agora, quem daria 1 livro desse de presente?
E quem o compraria para ler no metrô?
Só pode ser gozação...
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Um passeio pela cidade de São Paulo prova a tese de quem diz que ela nunca esteve tão suja.
Bem, os pedestres até procuram colaborar.
Mas se o serviço público não esvazia estas 4 lixeiras numa mesma quadra, a uma quadra da Avenida Paulista [ mais precisamente na Rua Augusta], não tem jeito.
Fica o rastro de um domingo de calor.
Ainda bem que não choveu.
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Às vezes, é preciso tirar o chapeu para a criatividade dos publicitários.
Estes foram longe.
E instalaram nas catracas do metrô.
Aquela que empurramos com a barriga.
Ou com o estômago.