Esta placa diz tudo.
Afinal, burrice não é deficiência.
Nem malandragem.
Parar em vaga de deficiente é mal-educação, mesmo.
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E no RIO melhoraram o acesso de cadeirantes à praia.
Era uma esteirinha bem bolada, porém frágil, que se quebrava.
Agora, além de rodarmos sobre a areia, tem voluntários para nos colocar na água.
Apenas aos domingos.
O mar quando bate na areia é bonito todos os dias. Mas já dá pra curar ressaca.
Ou perder esta barriguinha indecente.
Que juro que já diminuiu.
Era a fase.
Que fase...
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Espaço reservado a análises de táxi acessível.
Curitiba foi a primeira cidade a ter este serviço.
Há 15 anos é possível o cadeirante de lá ligar e ser transportado.
Sempre me inspirei neles, para militar na causa.
E há 15 anos usam o mesmo sistema, a velha e boa KOMBI com uma plataforma hidráulica.
Funciona, e é isso aí.
Não tão fácil como o de NY.
Ou de LONDRES, em que todos são obrigados a ter a rampinha, mas não é tão fácil assim entrar.
Porém basta esperar na calçada, que aparece 1, não precisa agendar, como em BARCELONA .
E é mais mais prático e barato do que o trambolho carioca, apesar do agendamento ser prático e através de 1 telefone apenas [mas a tarifa às vezes é 70% maior que a do comun].
Serviço que SÃO PAULO copiou e mal, já que não há uma cooperativa apenas prestando serviço, e é preciso ligar para vários telefones e de alguns autônomos para conseguir agendar, e que dá mais despesa aos motorista que lucro, devido ao preço e matutenção do trambolho.
E sobre o qual vivo chiando.
Como 1 cidadão bem chatinho, viajadinho.
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Algo nela fascina.
Não tem o carisma de MARYLIN ou AUDREY HEPBURN.
Mas foi talvez mais completa que as duas, no talento, na beleza e na loucura.
E de olhos incomparavelmente mais lindos.
Militante dos direitos civis e de causa em defesa dos homossexuais.
Enquanto as duas transmitem a sensualidade submissa da mulher americana, ELIZABETH TAYLOR parecia uma dona-de-casa comum, bela, mas com fogo para mudar o mundo.
Até na única foto nua, mostra a força da mulher determinada e moderna.
Imagino se os camelôs a homenageiam agora, ou ainda preferem a "loira-gostosa" e a "moreninha-consumista".