Sim, o Festival de Veneza (1-11 de setembro) terá Quentin como seu presidente do júri na competição principal, a do Leão de Ouro. Tarantino é frequentador de Veneza, apesar de nunca ter conseguido colocar um filme seu em competição. Foi chamado como curador de uma mostra de westerns spaghetti, ele que curte como ninguém a filmografia B. Era legal vê-lo à noite no Palácio dos Festivais, em sessões no fundo pouco badaladas, apresentando os filmes, vendo-os e depois conversando com o público. Uma figura simpática. E que, por falar nisso, acaba de ganhar uma análise brasileira de sua obra, O Cinema de Quentin Tarantino, de Mauro Baptista (Papirus Editora). Ainda não li, mas vou ler. Comento aqui depois.