E o Collor, hein? Dizendo-se arrependido de haver confiscado a poupança dos brasileiros, uma mão no bolso da população que poucas revoluções tiveram o topete de meter. Collor se elegeu sob a bandeira da moralidade pública (caçador de marajás, não é?) e como alternativa segura ao esquerdismo (e, portanto, intervencionismo estatal) do oponente. Vamos lembrar, vamos lembrar.