Luiz Zanin Oricchio
07 de julho de 2007 | 20h54
Recebi um pequeno volume, muito bem editado, dos Poemas Religiosos e Alguns Libertinos (CosacNaify), de Manuel Bandeira. Às vezes esqueço do quanto Bandeira foi grande. Alguns versos me relembram disso rapidamente, como estes, os primeiros de Ubiqüidade:
Estás em tudo que penso,
Estás em quanto imagino:
Estás no horizonte imenso,
Estás no grão pequenino.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.