Luiz Zanin Oricchio
13 de junho de 2014 | 13h59
Juan Orol teve vida de aventureiro. Nasceu na Espanha, tentou a sorte em Cuba e depois no México, como auxiliar de cabaré, jogador de beisebol e lutador de boxe, toureiro e piloto de automóveis, quebrando a cara em todas essas modalidades. Por fim, resolveu dedicar-se ao cinema e transformou-se no mais famoso produtor e diretor de filmes B (ou C, talvez) mexicanos, assinando títulos como Eterna Mártir(1937), Mujeres Sin Alma (1934) e Madre Querida (1950) entre muitos outros. Cinquenta e sete longas-metragens, no total.
Leia crítica completa:
http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,o-fantastico-mundo-de-juan-orol-conta-historia-do-rei-do-cinema-b-mexicano,1510890
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.