Romano Prodi conseguiu o voto de confiança para permanecer à frente do governo. Havia renunciado depois da crise aberta pela desaprovação do Senado (por falta de dois votos da extrema-esquerda) à sua política externa. Dois pontos sensíveis: a presença de 1.900 soldados no Afeganistão e a permissão para a expansão da base norte-americana em Vicenza, na região do Vêneto. Os dois pontos permanecem em aberto. O que significa que, apesar da "fiduzia", Prodi continuará governando com problemas. Bem, antes Prodi com problemas que Berlusconi sem. Leia aqui.