Luiz Zanin Oricchio
18 de maio de 2014 | 22h06
É mais fácil soletrar o nome de Apichatpong Weerasethakul que encontrar alguma unanimidade acerca do seu cinema. Queridinho da crítica, digamos, mais avançada, o tailandês desperta resistências entre pensadores respeitáveis. O crítico Michel Ciment, por exemplo, diretor da tradicional (e ótima) revista Positif, o considera mais um pintor que um cineasta de verdade. Perguntado uma vez sobre ‘Tio Boonmee – Que Podia Lembrar Suas Vidas Passadas’ , filme com que Apichatpong venceu a Palma de Ouro em Cannes, Ciment limitou-se a dizer: “Ficaria melhor num museu que numa tela de cinema”.
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http://www.estadao.com.br/noticias/arte-e-lazer,novo-filme-de-apichatpong-reespiritualiza-o-mundo,1167272,0.htm
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