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Cinema, cultura & afins

Opinião|Gramado 2021 divulga programação

Foto do author Luiz Zanin Oricchio
Atualização:
Chico Diaz em 'Homem Onça', um dos concorrentes do Festival de Gramado Foto: Estadão

Novamente online, por causa da pandemia, o tradicional Festival de Cinema de Gramado anunciou sua programação. Em sua 49ª edição, de 13 a 21 de agosto, fará uma edição virtual híbrida, com transmissão de filmes no linear no Canal Brasil e no streaming. 

Para suas mostras competitivas de longas-metragens, selecionou quatro filmes estrangeiros e sete nacionais: 

Estrangeiros: 

Gran Avenida. Moises Sepulveda (Chile)

Pseudo Gory Patinho e Luis Reneo (Bolívia)

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La teoría de los vidrios rotos, Diego Fernández Pujol (URuguai)

Planta permanente. Ezequiel Radusky (Argentina)

Conforme disse na coletiva o crítico Marcos Santuário, curador do festival, todos filmes estrangeiro são inéditos no Brasil. "Trazem respostas muito atuais à situação dos países e expressam a diversidade estética no cinema da América Latina", disse. 

Brasileiros: 

O novelo, de Claudia Pinheiro, São Paulo

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A primeira morte de Joanna, Cristiane Oliveira, Rio Grande do Sul

Jesus Kik, Aly Muritiba, do Paraná

Álbum de Família, de Daniel Belmonte, do Rio de Janeiro

Carro Rei, de Renata Pinheiro, de Pernambuco

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A suspeita, de Pedro Peregrino, do Rio de Janeiro

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Homem Onça, de Vinícius Reis, do Rio de Janeiro

"Há filmes da pandemia, já feitos durante a crise sanitária, como Álbum de Família", destacou Santuário. Outro destaque é a presença de atores famosos entre os longas, como Gloria Pires, Lázaro Ramos, Chico Diaz e Matheus Nachtergaele. Os filmes são inéditos no Brasil e alguns já passaram por festivais internacionais de prestígio, como Carro Rei, que foi ao Festival de Roterdã, na Holanda. 

Completam a programação 14 curtas da mostra nacional e os concorrentes da Mostra Gaúcha, o popular "gauchão", esta com 24 curtas e três longas:  

Extermínio, de Mirela Kruel

Cavalo de Santo, de Miriam Fichtner e Carlos Camry

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A colméia, de Gilson Vargas

 

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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