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Cinema, cultura & afins

Opinião|Glória de Cassavetes

 

Foto do author Luiz Zanin Oricchio
Atualização:

 

Gloria, vencedor do Festival de Veneza de 1980 (junto com Atlantic City, de Louis Malle), talvez seja o filme mais conhecido de John Cassavetes (1929-1989), o inovador diretor norte-americano. Bem, Cassavetes era mais ainda conhecido como ator, por exemplo como o marido da protagonista, Mia Farrow, em O Bebê de Rosemary, de Roman Polanski. Acontece que Cassavetes, como ator, ganhava dinheiro para depois empregá-lo em filmes ousados e nada comerciais. No entanto, Gloria, que tem como protagonista sua esposa, Gena Rowlands, é bastante acessível ao público, sem deixar de ser ousado e inusitado.

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O filme começa com uma mulher muito assustada entrando num edifício decadente em Nova York. Há, evidentemente, um cerco ao prédio. Um contador da máfia, marido da mulher amedrontada, ao que parece deu nos dentes e denunciou seus chefes. Isso não se faz impunemente, e os criminosos cercam o apartamento para se vingar. Gloria é vizinha da família ameaçada. Pedem a ela que proteja um garotinho, que escapa à chacina levando consigo um livreto, com informações comprometedoras sobre os criminosos.

 

Leia o texto completo no Portal:

http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,gloria-belo-filme-de-john-cassavetes-e-relancado-em-dvd,1636140

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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