A esta altura você já sabe que Desejo e Reparação ganhou o Globo de Ouro, o prêmio distribuído pela imprensa internacional de Los Angeles e que é tido como termômetro do Oscar. Não vou renovar minhas reservas a Desejo e Reparação, mas apenas dizer que, quando se tem a alternativa de Onde os Fracos não Têm Vez, dos Coen, é um pecado não premiá-la. E, de quebra, havia Senhores do Crime, de David Cronenberg, outro filmaço. Enfim, ficou-se com a possibilidade mais conservadora. Como de hábito.