Entrou mais um. Agora são 25 em competição. E esse é forte. Lola, do filipino Brillante Mendoza, numa Manila infernal, a história de duas velhas, que tem um ponto em comum, além da pobreza: o neto de uma matou o neto da outra. Que coisa, hein? Depois comento com mais calma, mas adorei o filme. Em tom documental, planos sequências e uma ressonância de Buñuel, talvez, na maneira impiedosa como trata certos temas propensos à pieguice. Filmaço.