Dia punk. Resumindo: debate dos filmes da véspera, almoço com os colegas estrangeiros, debate entre realizadores de filmes sobre o Che, com brigas e polêmicas. À noite, o primeiro filme de ficção feito em Chiapas, com os zapatistas, e, em seguida, Se Nada mais Der Certo, o filme de Belmonte que eu já havia visto em Brasília. Foi tudo muito legal, mas me sinto como um maratonista (mal preparado) cruzando a linha de chegada e pedindo água. Amanhã tem mais. E desenvolvo os temas acima. Vinde, ó cama.