O festival merecia mais, pelos filmes que apresentou. Três deles, em especial, muitíssimo acima do que estamos habituados no cinema brasileiro: Super Nada, de Rubens Rewald, O que se Move, de Caetano Gotardo, e O Som ao Redor, de Kléber Mendonça. São filmes que apontam caminhos e desafiam a corrente (medíocre) do cinema brasileiro contemporâneo. Mereceriam textos extensos e analíticos que, espero, ganharão quando e se chegarem ao circuito comercial.
Por sorte, meus companheiros da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) encontraram ânimo para elaborar um extenso dossiê do que foi Gramado 2012. Vale a pena ler. Acesse aqui.