Luiz Zanin Oricchio
06 de dezembro de 2018 | 18h13
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João Pessoa/PB
Sob signo musical, começa hoje em João Pessoa mais um Fest Aruanda, o 13º da sua história. Na cerimônia de abertura será homenageado o crítico Wills Leal, uma estrela das letras paraibanas e decano da crítica cinematográfica local.
Em consonância com sua proposta temática, serão exibidos o curta Ary Barroso – Ele Era Assim e o longa Todas as Canções de Amor. Música para um Brasil triste. Música, o que temos de melhor, para enfrentar o que temos de pior.
O mote musical se repete ao longo de toda a mostra competitiva, formada por seis longas (Veja abaixo). Clementina, Mussum, Simonal, Adoniran serão alguns dos perfilados pelos filmes em competição.
Além do eixo temático a guiar a competitiva de longas, há outra singularidade nesta edição do Aruanda – a presença maciça da produção local, enfeixada na mostra Sob o Céu Nordestino. Nada menos que seis longas paraibanos estarão nas telas, volume de de produção que chega a ser um espanto para um Estado fora do eixo Rio-São Paulo.
Abaixo, os longas das duas mostras:
Competitiva de longas nacionais
Adoniran – meu Nome é João Rubinato, de Pedro Serrano
Azougue Nazaré, de Tiago Melo
Clementina, de Ana Rieper
Mussum – um Filme do Cacildas, de Suzanna Lira
Simonal, de Leonardo Rodrigues
Som, Sol & Surf em Saquarema, de Hélio Pitanga
Sob o Céu Nordestino
Beiço de Estrada, de Eliézer Rolim
Estrangeiro, de Edson Lemos Akatoy
Rebento, de André Morais
Sol Alegria, de Tavinho Teixeira
Ambiente Familiar, de Torquato Joel
O Seu Amor de Volta (Mesmo que ele Não Queira), de Bertrand Lira