Luiz Zanin Oricchio
03 de abril de 2008 | 10h02
Injustiça de quem diz que a CBF só sabe explorar a marca da seleção e ignora o futebol que se joga no País. A Confederação acaba de mostrar que está atenta e ativa: proibiu as comemorações de gols com a “dança do créu”. Já podemos dormir tranqüilos. A moral da família brasileira foi preservada. E outro passo foi dado para que o futebol se torne cada vez mais burocrático, regulamentado e chato. Como deseja a FIFA, de onde, aliás, emana esse tipo de recomendação, sob a prescrição genérica de que se devem coibir “comemorações provocativas”.
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