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Uma geléia geral a partir do cinema

Três vezes aleluia!

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Aleluia! Leiam este post imaginando, ou melhor, ouvindo o Haendel como trilha. Duas vezes aleluia! Voltamos a nos comunicar. Alguns comentários de vocês já foram anexados ao blog. Não sei se começo comentando os comentários ou acrescentando novos posts, sobre coisas que quero relatar. Como não quero perder o embalo, dois comentários Gabriel pergunta se vi 'Estrela Imaginária', do Amélio, que foi diretamente para DVD, no Brasil. Não vi, Gabriel, mas gosto do Amélio e prometo conferir. Jacinthaambrosio ficou 'braba' demais comigo, mas a intenção não era esculhambar o David Duchovny. Não que ele faça muita diferença para mim, mas Duchovny realmente não apita no cinema, ao contrário da TV, onde virou astro. Jacintha vai achar que eu estou querendo esculhambar o cara de novo. Não é. Só achei graça porque pela segunda vez em dois dias ouço falar de 'Californication'. Como não sou ligado em séries de TV, não fazia a menor idéia do que se tratava, quando um amigo me citou a série e disse que gostava muito. Agora, a Jacintha também cita 'Californication'. Deve ser algum sinal de que preciso tomar conhecimento da série, que saiu em DVD. Quanto a Gillian Anderson, sorry, Jacintha, não teria muitos outros títulos a acrescentar ao pouco que vi dela. Ocorre que Gillian é sublime em 'The House of Myrth' (A Essência da Paixão), de Terence Davies, e o próprio diretor, que encontrei recentemente na Polônia, no Festival de Wroclaw, me falou maravilhas da atriz, quando comentei o filme com ele. No caso de 'Arquivo X - Quero Acreditar', a Gillian simplesmente dá um baile no David. Gostei do filme e , para mim, o que ele tem de mais interessante é o eixo narrativo formado por ela e pelo ex-padre pedófilo.

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