Luiz Carlos Merten
24 de março de 2020 | 20h41
Não sei no resto da cidade, nem do Brasil, mas aqui em Pinheiros, há vários dias, a rotina de isolamento divide-se em antes e depois de gritar ‘Fora, Bolsonaro’, ‘Fora, fascista’. Todo dia, às 8 e meia da noite, coincidindo com a abertura do Jornal Nacional, e como as chuvas em Manaus, nada tem sido mais certo do que o panelaço contra o presidente, que, segundo algumas pesquisas, ainda tem 35% de apoio. Um quadro bem diferente do que levou à eleição do cara.