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Uma geléia geral a partir do cinema

Sessão Cinéfila

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Tenho falado da Sessão Cinéfila do Espaço Unibanco, todo sábado, à meia-noite. Outro dia comentei a exibição de A Grande Ilusão, de jean Renoir. Recebi agora a informação de que o Espaço Unibanco recebeu o aval da cinemateca da embaixada da França para exibir um programa especial de seis filmes, a partir deste fim de semana. Serão exibidos um por vez, calma. O primeiro, depois de amanhã, será E Deus Criou a Mulher, de Roger Vadim, de 1956, no alvorecer da nouvelle vague. Foi o filme que transformou Brigitte Bardot em estrela, fazendo da sigla BB o maior produto de exportação da França na segunda metade da década de 50 (mais que o vinho, a moda e os carros). Nas semanas seguintes, o horário deve exibir preciosidades para cinéfilo nenhum botar defeito. Pela ordem, As Grandes Manobras, de René Clair, com Gérard Philippe (e no qual BB, antes da glória, faz um pequeno papel), no dia 4; Os Visitantes da Noite, de Marcel Carné, com Alain Cuny e Arletty, dia 11; Adorável Mentirosa, de Michel Deville, com Marina Vlady e Jean-Marc Bory, dia 18; O Batedor de Carteiras (Pickpocket), de Robert Bresson, com Jean Pelegri e Pierre Étaix, dia 25; e Acossado, de Jean-Luc Godard, com Jean-Paul Belmondo e Jean Seberg, no primeiro sábado de setembro. E então - é ou não é uma boa notícia?

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