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Uma geléia geral a partir do cinema

Que dia!

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Meu dia ontem foi bem movimentado, para quem está com a perna estropiada - a dor voltou, de novo. Há duas noites não consigo dormir, qualquer movimento com a perna na cama e eu acordo, fisgado. Isso vai ter de acabar, mas quando? Estou indo ao médico e, depois, se estiver bem, à cabine de Uma Quase Dupla. Queria muito ter visto os Bergmans da noite de segunda e terça, Através de Um Espelho e Persona, mas não deu. Ontem nem saí de casa. Pedi comida, e jantei aqui mesmo. Pela manhã, consegui assistir a Hannah, de Andrea Pallaoro, com Charlotte Rampling, que me impressionou muitíssimo. Um filme lacunar, como definiu Orlando Margarido, em que nada é explicado ou fica muito claro. Um filme para o espectador refazer no imaginário. Era o que estava precisando. Assisti ao jogo entre Colômbia e Inglaterra, torci pelos latinos e me emocionei a ponto de chorar com o gol do Mina, aos 48 do segundo tempo, que levou a decisão para os pênaltis. Puta gol. No final, deu Inglaterra, m... Tinha um monte de matérias para a edição de hoje do Caderno 2 e a entrevista com Zezé Motta, na capa, foi feita às 6 da tarde para fechar às 8. Como jornalista, tenho de admitir, adoro viver perigosamente.

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