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Uma geléia geral a partir do cinema

Paul Schrader, que tal?

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Muita gente tem me falado que vai seguir as dez indicações que Luiz Zanin Oricchio e eu demos no 'Caderno 2'. Ótimo. Fico muito contente, mesmo sabendo que não são exatamente os filmes de arte mais consumíveis da programação. Almodóvar, Haneke, Resnais - o público em geral quer ver primeiro os filmes de autores que são pops e fazem o maior sucesso. Havia gente pelo ladrão para ver 'Ervas Daninhas', de Resnais, no fim de tarde, no Arteplex. Quando saí da redação do jornal, fui almoçar e corri ao Espaço Unibanco, na tentativa de ver 'O Solista', novo filme de meu querido Joe Wright (de 'Orgulho e Preconceito' e 'Desejo e Reparação'). Não havia retirado ingresso, mas achava que não teria muita dificuldade. Lêdo engano - vamos tirar o acento do ledo. Coitado! A fila serpenteava no saguão do Espaço e subia pela Augusta. Tenho de ficar esperto. Aproveito para dar uma dica do Bira, meu colega Ubiratan Brasil. Ele viu 'A Ressurreição de Adam' e amou o novo Paul Schrader, que já havia passado em Berlim, em horários que impediam que o visse. 'Adam' passa de novo na sexta. Vou tentar ver e, se vocês já viram, mandem notícias...

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