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Uma geléia geral a partir do cinema

Parabéns!

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Acabo de redigir um texto para a edição de amanhã do 'Caderno 2' sobre 'A Pequena Miss Sunshine', que completa um ano em cartaz. Um ano! Miss Sunshine ficou mais velha. Não quero antecipar aqui o que escrevi sobre o filme, apenas abrir uma porta para que vocês se manifestem. Adoro o filme e tenho as minhas explicações para o seu sucesso. Afinal, 'Família Rodante', de Pablo Trapero, sobre outra família disfuncional na estrada, não fez nem de longe o mesmo sucesso (e eu gosto do filme argentino). O fator Oscar contribuiu, mas o desfecho 'ultrajante' como dizem os americanos e o elenco fizeram a diferença. Vocês devem se lembrar que 'Miss Sunshine' ganhou dois Oscars - melhor roteiro original, do estreante Michael Arndt, e melhor ator coadjuvante, o veterano Alan Arkin. Essa conjunção de talentos novos (os diretores Jonathan Dayton e Valerie Faris também são eastreantes) e consagrados, numa produção tão pequena (e independente), com certeza ajuda a entender o encanto do filme.

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