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Uma geléia geral a partir do cinema

Para falar de música

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Estou chocado! Embora nascido em São Paulo, João Luiz Sampaio, a quem sempre me refiro como o mais jovem - e talentoso - crítico de música erudita do País, e ele é, na verdade deve ser mineiro. Sabe aquela coisa de comer quieto? É o João. O cara tem um blog de música há mais de um ano e ninguém - ninguém! - sabia disso no Caderno 2. O João deve ter o blog mais secreto do mundo, coisa de iniciados. Por favor, vamos acabar com isso. Multipliquem a notícia. Se vocês, além de cinema, são fãs de música erudita e quiserem se informar (ou discutir) o assunto, já sabem. O endereço é falardemusica.blogspot.com. Aliás, ontem peguei carona no carro de um amigo e ele colocou um CD que ganhou do João, com um novo tenor chamado Paul Potts. Adorei a interpretação dele de 'Amapola'. O cara é bom. Aliás, os caras. O João e o tal Potts. Esse sujeito só não tem de bom o próprio nome. Só agora me dei conta de que Paul Potts soa como Pot Pot, o ditador que ensangüentou o Comboja, inspirando o filme 'Os Campos do Silêncio' (The Killing Fields), de Roland Joffe, com Sam Waterston e Haing S. Ngor, que ganhou o Oscar de coadjuvante, depois de ter sobrevivido aos campos da morte na realidade (e ele terminou assassinado nos EUA, num incidente até hoje nebuloso).

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