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Uma geléia geral a partir do cinema

Pan-América. No estilo francês

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Ainda não li os comentários de vocês - esperam que tenham feito - sobre o post de 'Hitler do 3º Mundo'. Achei o filme de José Agripino de Paula datado e uma súmula dos defeitos de um cinema brasileiro que queria ser marginal (e me pareceu pobre de idéias, o que é pior que ser pobre de recursos, apesar de alguns toques interessantes). Mas o que quero acrescentar é o seguinte - estou na redação do 'Estado' e o meu colega Jobatê Medeiros acaba de chegar com a informação que repasso para vocês. 'Pan-América', o romance (sensacional) de José Agripino, será lançado na França no dia 18 e há uma corrida de editores dos EUA para também publicá-lo em inglês. Que demais, não? Embarco amanhã para Paris, onde fico até dia 15 participando de um encontro internacional da Unifrance para divulgar o cinema francês. Aliás, fui rever ontem o 'Dans Paris', de Christophe Honoré. Que filme bonito, não? E o que é aquela cena dos dois irmãos na banheira, quando Romain Duris se abraça, como um náufrago, a Louis Garrel? Volto a Paris no dia 25, em férias, usando a capital francesa como trampolim para visitar a Espanha, que não conheço. E de lá vou para Berlim, onde o festival começa dia 7 de fevereiro. Ou seja, não agora, mas no dia 26 espero comprar a versão francesa de 'Pan-América'.

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